NOVAS ORIENTAÇÕES SOBRE AULAS REMOTAS:
Até agora muitas escolas usaram várias formas para se manter em contato
com os alunos, e de algum modo, realizar o ensino e aprendizagem para
crianças e adolescentes.
No nosso caso, temos usado nosso blog.
Que continua a ser usado até o dia 11/07/2020.
Pois bem! A partir de agora, as escolas estaduais do Rio Grande do Sul,
vão usar o Google sala de aula. Onde, segundo o governo, vai ser
recriada uma escola virtual com aulas online.
Mas, para que os alunos possam continuar em contato com seus
professores, e com mais qualidade, é preciso que os alunos façam seu
cadastro na plataforma do Google classroom.
Precisamos que os alunos cadastrem suas contas no link abaixo para que tenham acesso às Aulas Remotas.
O cadastro é realizado pelo link:
A partir do dia 13/07/2020 nossas aulas online serão pela plataforma Google classroom.
Cadastro para estudantes da E.E.E.M. AÇORIANOS:
O diretor MARCELO, continua a disposição PELO WHATS 981619769, tentando ajudá-los e esclarecendo as dúvidas.
Esclarecemos que esta nova orientação para o Google sala de aula, é uma
determinação do governo para todas as quase 2.500 escolas estaduais do
Rio Grande do Sul.
Turmas: 71, 72 e 73
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira
Email: ppaulopereira93@gmail.com
WhatsApp: (51) 984183918
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 16/03/2020 a 20/03/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
__________________________________________________________________________________________
Bom dia!
Vale a pena viver, apesar de tudo, eu sou feliz.
Atividade 1:
Segue os links:
ou
Atividade: Fazer uma pesquisa no youtube, da seguinte forma: ministério da saúde COVID-19.
Assista pelo menos 3 reportagens e faça um relatório de pelo menos 10 linhas, falando sobre a gravidade deste vírus.
__________________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 23/03/2020 a 27/03/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 23/03/2020 a 27/03/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade 2:
Segue o link:
Atividade: Fazer um relatório sobre a vídeo aula, com pelo menos 10 linhas.
__________________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 30/03/2020 a 03/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 30/03/2020 a 03/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade 3:
Pesquisar o vocabulário:
- Alvéolos;
- DNA;
- RNA;
- Vírus;
- Epidemia;
- Pandemia;
- Isolamento;
- Núcleo;
- Célula;
- Infectar;
- Letalidade;
- Nutriente;
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 06/04/2020 a 10/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 06/04/2020 a 10/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade 4:
Segue o link:
Atividade: Fazer um relatório sobre a vídeo aula, com pelo menos 10 linhas.
__________________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 13/04/2020 a 17/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 13/04/2020 a 17/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade 5:
Segue o link:
Atividade: Fazer um relatório sobre a vídeo aula, com pelo menos 10 linhas.
__________________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 20/04/2020 a 24/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 20/04/2020 a 24/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Conceito
de ciências
A educação do século XXI deve-se voltar ao desafio de promover
no aluno o desenvolvimento de habilidades e de competências. Ou seja, deve formar
pessoas que dominem a escrita e a leitura, consigam se comunicar com clareza,
saibam buscar informações e consigam utilizá-las com propriedade para elaborar
argumentos e tomar decisões, sejam capazes de trabalhar em equipe, de construir
um olhar crítico sobre a sociedade, e criar soluções.
Espero também que você dedique seu olhar investigativo para
a vida humana, não somente no sentido de preserva-la e de entender o funcionamento
dos organismos, buscando permanente compreensão e respeito pelas diversidades
cultural, étnica, religiosa e de gênero.
Bioma
O Biom pode ser definido, segundo o IBGE, como “um conjunto de vida vegetal
e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e que
podem ser identificados a nível regional, com condições de geologia e clima
semelhantes e que, historicamente, sofreram os mesmos processos de formação da
paisagem, resultando em uma diversidade de flora e fauna própria.” Esse termo provém
do grego Bio = vida e Oma = grupo ou massa e foi utilizado
pela primeira vez, segundo alguns autores, por Shelford. Para outros, o termo
foi criado por Clements.
Importância da preservação
Existem diferentes
biomas no Brasil e no mundo, cada um com suas espécies características e algumas
vezes únicas. Por ser uma região natural que engloba toda a biodiversidade de
uma área, além de fornecerem recursos para a população da região, os biomas
devem ser protegidos e usados de maneira adequada.
O que se percebe, no
entanto, é um crescimento descontrolado das grandes cidades, desmatamento,
avanço de propriedades agrícolas e rurais nas áreas selvagens, além do uso
indiscriminado dos recursos naturais dos biomas. Apesar de o desenvolvimento
ser necessário, é importante desenvolver maneiras para que ele ocorra de
maneira sustentável. Para que a preservação aconteça, alguns locais são
protegidos por lei e constituem as Unidades de Conservação.
_________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 27/04/2020 a 01/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa sobre quais são os 6 Biomas Brasileiros.
2. Descreva suas características.
3. Faça o mapa do Rio Grande do Sul, identificando seus 2 biomas.
4. Faça o mapa do Brasil, identificando os seus 6 Biomas.
_________________________________________________________________________
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 27/04/2020 a 01/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa sobre quais são os 6 Biomas Brasileiros.
2. Descreva suas características.
3. Faça o mapa do Rio Grande do Sul, identificando seus 2 biomas.4. Faça o mapa do Brasil, identificando os seus 6 Biomas.
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 27/04/2020 a 01/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Origem dos seres vivos
Desde que se tem registro das atividades humanas que a pergunta: “de onde viemos?” é feita. Ao longo dos tempos, os estudiosos procuram evidências e formulam teorias para responder um dos mais antigos enigmas da humanidade.
A primeira teoria de que se tem registro para tentar explicar a origem da vida é a teoria do Criacionismo, a qual basicamente diz que uma entidade toda poderosa criou tudo que existe, incluindo os seres vivos e, consequentemente, a humanidade. Os religiosos denominam essa entidade de Deus e aceitam essa teoria até os dias de hoje.
Na verdade, essa teoria era praticamente a única até o século XIX, devido a dois motivos principais:
- 1º: Quase ninguém naquela época ousava desafiar a Igreja Católica, fosse por medo dos castigos divinos, fosse por medo da perseguição dessa entidade aos que se opunham aos seus ensinamentos;
- 2º: Até então se acreditava que todos os seres vivos eram daquela forma que se via, desde o início dos tempos até aqueles dias, sem terem passado por modificações, logo se entendia que a criação ainda era a mesma dos tempos bíblicos.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 27/04/2020 a 01/04/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Origem dos seres vivos
Desde que se tem registro das atividades humanas que a pergunta: “de onde viemos?” é feita. Ao longo dos tempos, os estudiosos procuram evidências e formulam teorias para responder um dos mais antigos enigmas da humanidade.
A primeira teoria de que se tem registro para tentar explicar a origem da vida é a teoria do Criacionismo, a qual basicamente diz que uma entidade toda poderosa criou tudo que existe, incluindo os seres vivos e, consequentemente, a humanidade. Os religiosos denominam essa entidade de Deus e aceitam essa teoria até os dias de hoje.
Na verdade, essa teoria era praticamente a única até o século XIX, devido a dois motivos principais:
- 1º: Quase ninguém naquela época ousava desafiar a Igreja Católica, fosse por medo dos castigos divinos, fosse por medo da perseguição dessa entidade aos que se opunham aos seus ensinamentos;
- 2º: Até então se acreditava que todos os seres vivos eram daquela forma que se via, desde o início dos tempos até aqueles dias, sem terem passado por modificações, logo se entendia que a criação ainda era a mesma dos tempos bíblicos.
Teorias que tentam explicar a origem da vida
Na verdade, essa teoria era praticamente a única até o século XIX, devido a dois motivos principais:
- 1º: Quase ninguém naquela época ousava desafiar a Igreja Católica, fosse por medo dos castigos divinos, fosse por medo da perseguição dessa entidade aos que se opunham aos seus ensinamentos;
- 2º: Até então se acreditava que todos os seres vivos eram daquela forma que se via, desde o início dos tempos até aqueles dias, sem terem passado por modificações, logo se entendia que a criação ainda era a mesma dos tempos bíblicos.
Teorias que tentam explicar a origem da vida
Entretanto, muitos não aceitavam essa explicação, ou mesmo os que a aceitavam percebiam lacunas gigantescas sem nenhuma explicação. Por esse motivo não se davam por satisfeitos, levando muitos a estudarem o assunto, mesmo com poucas condições de estudo, muitas vezes baseados apenas na observação de fenômenos naturais. Com o aprimoramento das técnicas e do surgimento de aparelhos como o microscópio e tantos outros que revolucionaram a ciência, foram surgindo novas teorias para explicar a origem da vida. Hoje as principais são:
Teoria da geração espontânea ou Abiogênese
Elaborada por Aristóteles e também chamada de Abiogênese, essa teoria foi amplamente difundida na época por ter a aceitação da Igreja Católica. Essa teoria dizia que existia um princípio ativo na matéria inanimada (sem vida) que a tornava animada (com vida), sem que fosse necessária a intervenção de uma “entidade superior” para o surgimento da vida.
Ela usava como exemplo para tal a carne em decomposição, mostrando que aquela matéria sem vida tinha o poder de originar vida através de um fenômeno natural, e o resultado disso eram as larvas que estavam ali presentes.
Nessa teoria aceitava-se ainda a ideia de que assim como as larvas surgiam da carne, roupa suja era capaz de criar ratos e o mau cheiro dos pântanos tinha o poder de criar rãs. Embora pareça absurdo hoje em dia, essa teoria era tão satisfatória na época de Aristóteles, que ainda era aceita 500 anos atrás, na época do descobrimento do continente americano.
________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 01/06/2020 a 05/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 01/06/2020 a 05/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve constar no caderno de cada aluno.
Teoria da Biogênese
Proposta pelo cientista italiano Francesco Redi, no século XVII, contestava a teoria da abiogênese e dizia que a vida só poderia surgir de inseminação por ovos, ou seja, a vida só se daria a partir de uma outra vida pré-existente, negando desta forma a possibilidade de surgir vida de qualquer tipo de matéria apenas por um princípio ativo.
Para provar sua teoria Redi fez um simples experimento, mas que revolucionou a ciência por se tratar do primeiro experimento controlado que se tem registro.
Para isso ele colocou pedaços de carne em oito potes, dos quais fechou quatro com um pano que permitia a entrada de ar, mas não de moscas, e deixando os outros destampados. Dias depois, embora ambos estivessem em decomposição, apenas nos destampados que tiveram moscas em contato com a carne existiam larvas, provando que elas vinham das moscas já existentes, e não da própria matéria.
Essa teoria praticamente derrubou a teoria da abiogênese até que, com a descoberta do microscópio, a abiogênese retomou forças, pois os microscópios mostravam os micro-organismos, mas não provavam como eles haviam ido parar ali. Para explicar tal fato, alguns cientistas trouxeram a teoria de volta aos debates, até o século XVIII, quando dois cientistas da época fizeram experimentos semelhantes com resultados opostos.
Proposta pelo cientista italiano Francesco Redi, no século XVII, contestava a teoria da abiogênese e dizia que a vida só poderia surgir de inseminação por ovos, ou seja, a vida só se daria a partir de uma outra vida pré-existente, negando desta forma a possibilidade de surgir vida de qualquer tipo de matéria apenas por um princípio ativo.
Para provar sua teoria Redi fez um simples experimento, mas que revolucionou a ciência por se tratar do primeiro experimento controlado que se tem registro.
Para isso ele colocou pedaços de carne em oito potes, dos quais fechou quatro com um pano que permitia a entrada de ar, mas não de moscas, e deixando os outros destampados. Dias depois, embora ambos estivessem em decomposição, apenas nos destampados que tiveram moscas em contato com a carne existiam larvas, provando que elas vinham das moscas já existentes, e não da própria matéria.
Essa teoria praticamente derrubou a teoria da abiogênese até que, com a descoberta do microscópio, a abiogênese retomou forças, pois os microscópios mostravam os micro-organismos, mas não provavam como eles haviam ido parar ali. Para explicar tal fato, alguns cientistas trouxeram a teoria de volta aos debates, até o século XVIII, quando dois cientistas da época fizeram experimentos semelhantes com resultados opostos.
Biogênese x Abiogênese
John Needham, defensor da abiogênese, aqueceu frascos com diversas soluções e deixou-as ao ar livre. Com isso obteve o resultado de proliferação de micro-organismos nessas soluções, o que para ele provava a geração espontânea defendida por Aristóteles.
John Needham, defensor da abiogênese, aqueceu frascos com diversas soluções e deixou-as ao ar livre. Com isso obteve o resultado de proliferação de micro-organismos nessas soluções, o que para ele provava a geração espontânea defendida por Aristóteles.
Já Lazzaro Spallanzani, defensor da biogênese, refez as experiências, mas tampou alguns frascos com diferentes “lacres”, como tampas, rolhas e algodão, e percebeu que a quantidade de micro-organismos era proporcional a exposição da solução ao ar por meio da densidade do lacre, logo sugeriu que a vida vinha de ovos contidos no ar, e não gerada espontaneamente.
Já Lazzaro Spallanzani, defensor da biogênese, refez as experiências, mas tampou alguns frascos com diferentes “lacres”, como tampas, rolhas e algodão, e percebeu que a quantidade de micro-organismos era proporcional a exposição da solução ao ar por meio da densidade do lacre, logo sugeriu que a vida vinha de ovos contidos no ar, e não gerada espontaneamente.
Teoria da Panspermia
Essa teoria começou a ser desenvolvida ainda no século XIX por alguns cientistas alemães que chamaram a teoria de Teoria Cosmozóica, isso porque eles defendiam que a vida na Terra se originou fora dela, no Espaço Sideral, e chegou ao nosso planeta através dos meteoros. Essa teoria embasava-se na existência de matéria orgânica presente nos meteoros.
Posteriormente, o cientista sueco Svante Arrhenius elaborou uma teoria semelhante onde afirmava que “esporos” vindos numa “onda” do Universo impulsionados por luz chegaram ao planeta. A essa onda de expansão desordenada atribuiu-se o nome de Panspermia, que significa sementes para todos os lados. Por motivos de inviabilidade de vida nesse material devido à radiação do Universo ou a imensa temperatura na entrada da atmosfera do Planeta, a teoria acabou perdendo força e credibilidade.
________________________________________________________________________
Essa teoria começou a ser desenvolvida ainda no século XIX por alguns cientistas alemães que chamaram a teoria de Teoria Cosmozóica, isso porque eles defendiam que a vida na Terra se originou fora dela, no Espaço Sideral, e chegou ao nosso planeta através dos meteoros. Essa teoria embasava-se na existência de matéria orgânica presente nos meteoros.
Posteriormente, o cientista sueco Svante Arrhenius elaborou uma teoria semelhante onde afirmava que “esporos” vindos numa “onda” do Universo impulsionados por luz chegaram ao planeta. A essa onda de expansão desordenada atribuiu-se o nome de Panspermia, que significa sementes para todos os lados. Por motivos de inviabilidade de vida nesse material devido à radiação do Universo ou a imensa temperatura na entrada da atmosfera do Planeta, a teoria acabou perdendo força e credibilidade.
________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 08/06/2020 a 12/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 08/06/2020 a 12/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Teoria da Evolução Molecular
Essa teoria parte de experiências feitas no século passado por Alexander Oparin, e posteriormente por outros cientistas como Stanley Miller e Sidney Fox, baseados nos estudos e nas teorias de Louis Pasteur o qual conseguiu comprovar que os micro-organismos surgiam a partir de outros pré-existentes, e não espontaneamente como defendia a teoria da Abiogênese. Para isso foi usado um processo que ficou conhecido como pasteurização, e usando por base os estudos de Charles Darwin que defendia a evolução das espécies a partir de ancestrais comuns.
Essa teoria sugere que a vida se iniciou dentro do nosso próprio planeta, e não vinda de fora dele, e deu-se através da combinação de elementos químicos presentes na atmosfera do planeta primitivo mediante as condições existentes na época. Essas combinações de elementos foram, aos poucos, ficando cada vez mais complexas e envolvendo cada vez mais elementos químicos orgânicos até o surgimento dos primeiros seres, os quais eram unicelulares e heterótrofos.
Nesse momento surgiram os primeiros seres vivos, que aos poucos evoluíram até a diversidade que existe atualmente no planeta. Vale lembrar que a presença de água é um dos fatores mais relevantes para que existisse essa possibilidade de vida.
Essa teoria parte de experiências feitas no século passado por Alexander Oparin, e posteriormente por outros cientistas como Stanley Miller e Sidney Fox, baseados nos estudos e nas teorias de Louis Pasteur o qual conseguiu comprovar que os micro-organismos surgiam a partir de outros pré-existentes, e não espontaneamente como defendia a teoria da Abiogênese. Para isso foi usado um processo que ficou conhecido como pasteurização, e usando por base os estudos de Charles Darwin que defendia a evolução das espécies a partir de ancestrais comuns.
Essa teoria sugere que a vida se iniciou dentro do nosso próprio planeta, e não vinda de fora dele, e deu-se através da combinação de elementos químicos presentes na atmosfera do planeta primitivo mediante as condições existentes na época. Essas combinações de elementos foram, aos poucos, ficando cada vez mais complexas e envolvendo cada vez mais elementos químicos orgânicos até o surgimento dos primeiros seres, os quais eram unicelulares e heterótrofos.
Nesse momento surgiram os primeiros seres vivos, que aos poucos evoluíram até a diversidade que existe atualmente no planeta. Vale lembrar que a presença de água é um dos fatores mais relevantes para que existisse essa possibilidade de vida.
Teoria do Criacionismo
Essa teoria é baseada na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro do Gêneses, o qual narra a criação não só da vida e do homem, mas de todo o Universo por Deus, com as icônicas figuras de Adão e Eva. É uma das teorias mais aceitas no mundo pela população não acadêmica principalmente por ser apoiada pela Igreja Católica.
Existem ainda outras versões para esta teoria de acordo com a civilização na qual esteja inserida. Para algumas culturas não católicas, existem explicações semelhantes para a vida, geralmente baseadas em divindades ou em mitologia.
Essa teoria é baseada na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro do Gêneses, o qual narra a criação não só da vida e do homem, mas de todo o Universo por Deus, com as icônicas figuras de Adão e Eva. É uma das teorias mais aceitas no mundo pela população não acadêmica principalmente por ser apoiada pela Igreja Católica.
Existem ainda outras versões para esta teoria de acordo com a civilização na qual esteja inserida. Para algumas culturas não católicas, existem explicações semelhantes para a vida, geralmente baseadas em divindades ou em mitologia.
Teoria do Evolucionismo
Essa é a teoria mais aceita no universo acadêmico, e é baseada nos estudos de Charles Darwin, os quais sugerem que toda forma de vida no planeta originou-se a partir de um único ancestral em comum, o qual foi ao longo dos séculos sofrendo mutações e evoluindo através de adaptação ao ambiente no qual estava inserido por meio de seleção natural.
É também uma teoria que derruba a Teoria do Criacionismo, pois diz que a humanidade não veio do casal criado por Deus, mas sim do mesmo ancestral comum aos primatas, o que gera uma disputa entre Criacionistas e Evolucionistas.
Essa é a teoria mais aceita no universo acadêmico, e é baseada nos estudos de Charles Darwin, os quais sugerem que toda forma de vida no planeta originou-se a partir de um único ancestral em comum, o qual foi ao longo dos séculos sofrendo mutações e evoluindo através de adaptação ao ambiente no qual estava inserido por meio de seleção natural.
É também uma teoria que derruba a Teoria do Criacionismo, pois diz que a humanidade não veio do casal criado por Deus, mas sim do mesmo ancestral comum aos primatas, o que gera uma disputa entre Criacionistas e Evolucionistas.
Teoria do Design Inteligente
Por fim temos a teoria do Design Inteligente, teoria baseada em três áreas científicas: Complexidade Biológica, Física e Cosmologia e Química da Origem da Vida e Bioquímica do Desenvolvimento. De forma resumida, essa teoria aponta que as espécies de fato evoluíram e continuam evoluindo e adaptando-se aos ambientes em que são inseridas como defende o evolucionismo.
Mas ela defende também que houve uma inteligência sobrenatural que criou esse ancestral primitivo que deu origem à biodiversidade de hoje. A essa “inteligência”, ou “Design”, não se atribui um nome como Deus, Ala, Buda ou extraterrestres por exemplo.
Embora muitos acadêmicos aceitem essa teoria como a mais racional, muitos cientistas não concordam com ela, pois eles afirmam que se trata de um meio termo, ou de “pessoas em cima do muro”, algo como alguém que não quer tomar partido entre o Criacionismo e o Evolucionismo, ou por não acreditarem fielmente em uma das duas teorias, ou por influências religiosas que não os permitem abandonar a crença em Deus, mesmo aceitando a teoria de Darwin.
________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 15/06/2020 a 20/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa de 3 teorias que não foram citadas nas aulas.
2. Faça um resumo de cada uma dessas teorias, mínimo 10 linhas.
Observação: Lembrando que as teorias não são verdades absolutas, elas podem ser derrubas com pesquisas científicas e outras teorias.
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 22/06/2020 a 27/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa sobre a teoria de Charles Darwin, explicando como foi a sua trajetória até desenvolver sua teoria.
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 29/06/2020 a 03/07/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Classificação
dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada
a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os
organismos.
Inclui a taxonomia (ciência da
descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com
suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre
os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos
organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam
as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se
relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos,
chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e
animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a
classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos,
organização mais natural do que a baseada apenas em características externas.
Para isso se utilizam também características
ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os
táxons em questão. é a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons
que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas
classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas
áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos
outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da
sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a
coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de
várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de
Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e
por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as
plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram
a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características
anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a
causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e
continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho
extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução
passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso
evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre
semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a
fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da
genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador
específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson,
professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da
fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da
biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com
fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da
vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e
molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a
biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter
Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na
biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das
espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies
descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos,
se tiverem algumas características em comum, formando uma família.
Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são
reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos.
E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos
(Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
_________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 06/07/2020 a 11/07/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Por fim temos a teoria do Design Inteligente, teoria baseada em três áreas científicas: Complexidade Biológica, Física e Cosmologia e Química da Origem da Vida e Bioquímica do Desenvolvimento. De forma resumida, essa teoria aponta que as espécies de fato evoluíram e continuam evoluindo e adaptando-se aos ambientes em que são inseridas como defende o evolucionismo.
Mas ela defende também que houve uma inteligência sobrenatural que criou esse ancestral primitivo que deu origem à biodiversidade de hoje. A essa “inteligência”, ou “Design”, não se atribui um nome como Deus, Ala, Buda ou extraterrestres por exemplo.
Embora muitos acadêmicos aceitem essa teoria como a mais racional, muitos cientistas não concordam com ela, pois eles afirmam que se trata de um meio termo, ou de “pessoas em cima do muro”, algo como alguém que não quer tomar partido entre o Criacionismo e o Evolucionismo, ou por não acreditarem fielmente em uma das duas teorias, ou por influências religiosas que não os permitem abandonar a crença em Deus, mesmo aceitando a teoria de Darwin.
________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 15/06/2020 a 20/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa de 3 teorias que não foram citadas nas aulas.
2. Faça um resumo de cada uma dessas teorias, mínimo 10 linhas.
Observação: Lembrando que as teorias não são verdades absolutas, elas podem ser derrubas com pesquisas científicas e outras teorias.
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 22/06/2020 a 27/06/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Atividade:
1. Faça uma pesquisa sobre a teoria de Charles Darwin, explicando como foi a sua trajetória até desenvolver sua teoria.
_________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 29/06/2020 a 03/07/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Classificação
dos Seres Vivos
A sistemática é a ciência dedicada
a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as relações filogenéticas entre os
organismos.
Inclui a taxonomia (ciência da
descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com
suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre
os organismos). Em geral, diz-se que compreende a classificação dos diversos
organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os cientistas que classificam
as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se
relacionam evolutivamente.
O objetivo da classificação dos seres vivos,
chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as plantas e
animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a
classificação passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos,
organização mais natural do que a baseada apenas em características externas.
Para isso se utilizam também características
ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que estiverem disponíveis para os
táxons em questão. é a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons
que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas
classificações baseadas na semelhança entre genomas, com grandes avanços em algumas
áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos
outros campos da Biologia.
A classificação dos seres vivos é parte da
sistemática, ciência que estuda as relações entre organismos, e que inclui a
coleta, preservação e estudo de espécimes, e a análise dos dados vindos de
várias áreas de pesquisa biológica.
O primeiro sistema de classificação foi o de
Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e
por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as
plantas por seu uso e forma de cultivo.
Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram
a delinear o atual sistema de categorias, ainda baseados em características
anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a
causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e
continua sendo a base da classificação atual. Lineu fez o primeiro trabalho
extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia atual.
A partir de Darwin a evolução
passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso
evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre
semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a
fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da
genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador
específicos são usados na análise matemática dos dados.
Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson,
professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da
fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da
biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com
fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da
vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e
molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a
biodiversidade.
Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter
Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na
biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das
espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.
De acordo com a classificação vigente as espécies
descritas são agrupadas em gêneros. Os gêneros são reunidos,
se tiverem algumas características em comum, formando uma família.
Famílias, por sua vez, são agrupadas em uma ordem. Ordens são
reunidas em uma classe. Classes de seres vivos são reunidas em filos.
E os filos são, finalmente, componentes de alguns dos cinco reinos
(Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia).
_________________________________________________________________________________
AULA PROGRAMADA
Professor: Paulo Magno Echeveste Pereira Disciplina: Ciências
Atividade 7° ano Data: 06/07/2020 a 11/07/2020
ATENÇÃO: Toda matéria e atividade, deve ser copiado no caderno de cada aluno.
Nomenclatura
Científica
Nomenclatura é
a atribuição de nomes (nome científico) a
organismos e às categorias nas quais são classificados.
O nome
científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma
espécie.
Há duas
organizações internacionais que determinam as regras de nomenclatura, uma para
zoologia e outra para botânica. Segundo as regras, o primeiro nome publicado (a
partir do trabalho de Lineu) é o correto, a menos que a espécie seja
reclassificada, por exemplo, em outro gênero. A reclassificação tem ocorrido
com certa frequência desde o século XX.
O Código
Internacional de Nomenclatura Zoológica preconiza que neste caso mantém-se a
referência a quem primeiro descreveu a espécie, com o ano da decisão, entre
parênteses, e não inclui o nome de quem reclassificou. Esta norma internacional
decorre, entre outras coisas, do fato de ser ainda nova a abordagem genética da
taxonomia, sujeita a revisão devido a novas pesquisas científicas, ou
simplesmente a definição de novos parâmetros para a delimitação de um táxon,
que podem ser morfológicos, ecológicos, comportamentais etc.
O sistema
atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em
maiúscula, é o gênero,
o segundo,
em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome
da espécie. Os nomes científicos podem vir do nome do
cientista que descreveu a espécie, de um nome popular desta, de uma
característica que apresente, do lugar onde ocorre, e outros. Por convenção
internacional, o nome do gênero e da espécie é
impresso em itálico, grifado ou em negrito, o dos outros táxons não.
Subespécies têm um nome composto por três palavras.
Ex.: Canis
familiares, Canis lupus, Felis
catus.
Nomenclatura é
a atribuição de nomes (nome científico) a
organismos e às categorias nas quais são classificados.
O nome
científico é aceito em todas as línguas, e cada nome aplica-se apenas a uma
espécie.
Há duas
organizações internacionais que determinam as regras de nomenclatura, uma para
zoologia e outra para botânica. Segundo as regras, o primeiro nome publicado (a
partir do trabalho de Lineu) é o correto, a menos que a espécie seja
reclassificada, por exemplo, em outro gênero. A reclassificação tem ocorrido
com certa frequência desde o século XX.
O Código
Internacional de Nomenclatura Zoológica preconiza que neste caso mantém-se a
referência a quem primeiro descreveu a espécie, com o ano da decisão, entre
parênteses, e não inclui o nome de quem reclassificou. Esta norma internacional
decorre, entre outras coisas, do fato de ser ainda nova a abordagem genética da
taxonomia, sujeita a revisão devido a novas pesquisas científicas, ou
simplesmente a definição de novos parâmetros para a delimitação de um táxon,
que podem ser morfológicos, ecológicos, comportamentais etc.
O sistema
atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em
maiúscula, é o gênero,
o segundo,
em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome
da espécie. Os nomes científicos podem vir do nome do
cientista que descreveu a espécie, de um nome popular desta, de uma
característica que apresente, do lugar onde ocorre, e outros. Por convenção
internacional, o nome do gênero e da espécie é
impresso em itálico, grifado ou em negrito, o dos outros táxons não.
Subespécies têm um nome composto por três palavras.
Ex.: Canis
familiares, Canis lupus, Felis
catus.
Nomenclatura popular
A
nomeação dos seres vivos que compõe a biodiversidade constitui uma etapa do
trabalho de classificação. Muitos seres são "batizados" pela
população com nomes denominados populares ou vulgares, pela comunidade
científica.
Esses
nomes podem designar um conjunto muito amplo de organismos, incluindo, algumas
vezes, até grupos não aparentados.
O
mesmo nome popular pode ser atribuído a diferentes espécies, como neste
exemplo:
Ananas
comosus
Ananas
ananassoides
Estas
duas espécies do gênero ananas são chamadas pelo mesmo nome popular Abacaxi.
Outro
exemplo é o crustáceo de praia Emerita brasiliensis,
que no Rio de Janeiro é denominado tatuí, e nos estados
de São Paulo e Paraná é chamado de tatuíra.
Em
contra partida, animais de uma mesma espécie podem receber vários nomes, como
ocorre com a onça-pintada, cujo nome científico é Panthera onca.
Outros nomes populares:
canguçu, onça-canguçu,
jaguar-canguçu
Um
outro exemplo é a planta Manihot esculenta, cuja raiz é muito apreciada como
alimento. Dependendo da região do Brasil, ela é conhecida por vários nomes:
aipim, macaxeira ou mandioca.
Considerando
os exemplo apresentados, podemos perceber que a nomenclatura popular varia
bastante, mesmo num país como o Brasil, em que a população fala um mesmo
idioma, excetuando-se os idiomas indígenas. Imagine se considerarmos o mundo
todo, com tantos, com tantos idiomas e dialetos diferentes, a grande quantidade
de nomes de um mesmo ser vivo pode receber. Desse modo podemos entender a
necessidade de existir uma nomenclatura padrão, adotada internacionalmente,
para facilitar a comunicação de diversos profissionais, como os médicos, os
zoólogos, os botânicos e todos aqueles que estudam os seres vivos.
_________________________________________________________________________
A
nomeação dos seres vivos que compõe a biodiversidade constitui uma etapa do
trabalho de classificação. Muitos seres são "batizados" pela
população com nomes denominados populares ou vulgares, pela comunidade
científica.
Esses
nomes podem designar um conjunto muito amplo de organismos, incluindo, algumas
vezes, até grupos não aparentados.
O
mesmo nome popular pode ser atribuído a diferentes espécies, como neste
exemplo:
Ananas comosus
Ananas ananassoides
Estas
duas espécies do gênero ananas são chamadas pelo mesmo nome popular Abacaxi.
Outro
exemplo é o crustáceo de praia Emerita brasiliensis,
que no Rio de Janeiro é denominado tatuí, e nos estados
de São Paulo e Paraná é chamado de tatuíra.
Em
contra partida, animais de uma mesma espécie podem receber vários nomes, como
ocorre com a onça-pintada, cujo nome científico é Panthera onca.
Outros nomes populares:
canguçu, onça-canguçu,
jaguar-canguçu
Um
outro exemplo é a planta Manihot esculenta, cuja raiz é muito apreciada como
alimento. Dependendo da região do Brasil, ela é conhecida por vários nomes:
aipim, macaxeira ou mandioca.
Considerando
os exemplo apresentados, podemos perceber que a nomenclatura popular varia
bastante, mesmo num país como o Brasil, em que a população fala um mesmo
idioma, excetuando-se os idiomas indígenas. Imagine se considerarmos o mundo
todo, com tantos, com tantos idiomas e dialetos diferentes, a grande quantidade
de nomes de um mesmo ser vivo pode receber. Desse modo podemos entender a
necessidade de existir uma nomenclatura padrão, adotada internacionalmente,
para facilitar a comunicação de diversos profissionais, como os médicos, os
zoólogos, os botânicos e todos aqueles que estudam os seres vivos.
_________________________________________________________________________